segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Homenagem para todos os Professores!


                             COMO SURGIU O DIA DO PROFESSOR?





O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia  inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano. 
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a ideia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SAMBA DE COCO DA ILHA DA CIDADE HISTÓRICA DE SÃO CRISTÓVÃO - SERGIPE - B...



                                                         Samba de Coco da Ilha
                                                               São Cristóvão.

Seu elemento musical marcante é o ritmo sincopado. As canções são marcadas pela oralidade, apresentam como temática o cotidiano de labuta, o amor e a própria história. A marcação do tempo com palmas é um dado típico das rodas de coco. Há um "tirador do coco" ou "coqueiro" que é quem puxa os versos. A estrutura é de diálogo, sendo o puxador uma espécie de solista e os demais dançantes, o coro da resposta.
Nos cantos cabem improvisos e concebem métricas livres, como: quadras, sextilhas, décimas etc. Os instrumentos de percussão utilizados originalmente são: cuícaspandeiros, ganzás, bombostamboreschocalhos, maracas e zabumbas unidos à harmonia da sanfona.
A indumentária originalmente se constituía de vestidos com estampas e rodados, enquanto os homens usavam calças e camisas sociais igualmente estampadas. Ambos calçavam tamancos feitos de madeira. Constitui-se uma dança de umbigada. É dançada em pares que formam um círculo ou apenas um par por vez dança no meio da roda enquanto os demais participantes cantam as respostas em coro e batem palmas.
Ícone do samba de coco são os grupos do Mestre Euclides em Aracaju, de Lula Calixto em Arcoverde e o da cidade de Estância. A dança é uma forma de preservação da tradição cultural do povo sertanejo.
Texto retirado da Wikipédia.
Vídeo realizado pelo professor Elmo Melo de Menezes.

DANÇA DE SÃO GONÇALO

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Curiosidades da Idade Média


                                                      Curiosidades da Idade Média:

                                     

1 - Naquele tempo, as maiorias das pessoas se casavam no mês de Junho (início do verão no hemisfério norte) porque, como tomavam o primeiro banho do ano em Maio, em Junho o cheiro ainda estava mais ou menos. Entretanto, como já começavam a exalar alguns "odores", as noivas tinham o costume de carregar buquês de flores junto ao corpo, para disfarçar. Daí termos em Maio o "mês das noivas" e a origem do
buquês são explicados.


2 - Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era
possível perder um bebe lá dentro. É por isso que existe a expressão "não jogue fora o bebê junto com a água do banho".


3 - Os telhados das casas não tinham forros e as madeiras que os sustentavam eram o melhor lugar para os animais se aquecerem; cães, gatos e outros animais de pequeno porte como ratos e besouros. Quando chovia, começavam as goteiras e os animais pulavam para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivetes" tem o seu equivalente em inglês em "It's raining cats and dogs". E, para não
sujar as camas, inventaram uma espécie de cobertura, que se transformou no dossel.

4 - Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimentos oxidavam o material, o que fazia com que muita gente morresse envenenada - lembremo-nos que os hábitos higiênicos da época não eram lá grande coisa... Isso acontecia freqüentemente com os tomates, que, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, como venenosos.


5 - Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela bebida alcoólica e pelo óxido de estanho)... Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estava morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório.

6 - A Inglaterra é um país pequeno, e nem sempre houve espaço para enterrar todos os mortos. Então, os caixões eram abertos, os ossos tirados e encaminhados ao ossuário, e o túmulo era utilizado para outro infeliz. Às vezes, ao abrir os caixões, percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu
a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do defunto, tira essa que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar. Assim, ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo  gongo", como usamos hoje.


7 - As casas dos mais abastados tinham no telhado dois tipos de acabamento, a beira, "o beiral" e a eira que é o acabamento decorado feito na fachada, e a casa da plebe tinha apenas o telhado sem acabamento algum, daí a expressão "sem eira nem beira"

Texto retirado do blog : jamille1987.blogapot.com.br







sábado, 28 de janeiro de 2012

A Importância da História.


história é uma ciência que estuda a vida do homem através do tempo. Ela investiga o que os homens fizeram, pensaram e sentiram enquanto seres sociais. Nesse sentido, o conhecimento histórico ajuda na compreensão do homem enquanto ser que constrói seu tempo.
A história é feita por homens, mulheres, crianças, ricos e pobres; por governantes e governados, por dominantes e dominados, pela guerra e pela paz, por intelectuais e principalmente pelas pessoas comuns, desde os tempos mais remotos. A história está presente no cotidiano e serve de alerta à condição humana de agente transformador do mundo.
Ao estudar a história nos deparamos com o que os homens foram e fizeram, e isso nos ajuda a compreender o que podemos ser e fazer. Assim, a história é a ciência do passado e do presente, mas o estudo do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita, pois não temos o poder de voltar ao passado e ele não se repete. Por isso, o passado tem que ser “recriado”, levando em consideração as mudanças ocorridas no tempo. As informações recolhidas no passado não servirão ao presente se não forem recriadas, questionadas, compreendidas e interpretadas.
A história não se resume à simples repetição dos conhecimentos acumulados. Ela deve servir como instrumento de conscientização dos homens para a tarefa de construir um mundo melhor e uma sociedade mais justa.

Por Lilian Aguiar
Graduada em História
Equipe Escola Kids

Queridos Alunos!


Queridos alunos!
O retorno as aulas é um momento de alegria, pois aprenderemos conteúdos novos, teremos novos amigos e professores e  também poderemos rever os amigos  e os professores do ano anterior.
Tudo tem cheiro de novo, os livros, a pasta, a farda, o tênis, todo o material escolar, e os momentos que vocês terão na escola.
A escola é um ambiente de aprendizagem, de integração, de amizade, de socialização, de conviver com as diferenças, de valorização do ser humano, de encarar desafios ,não ter medo de errar ,pois depois dos erros virão os acertos.
Não esqueçamos que para uma garantir uma aprendizagem, os alunos devem cumprir com os seus deveres de estudante :Prestar atenção as aulas, cumprir a sua tarefas, estudar todos os dias para não acumular os  assuntos e tirar  sempre as dúvidas.
Este Blog será também uma das minhas ferramentas de aprendizagem, onde vocês terão oportunidade de realizarem pesquisas, e de adquirirem mais conhecimentos.
 Desejo um ótimo Ano Letivo para vocês!
 Abraços!

domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz 2012!

Mais um ano indo embora e outro chegando cheio de esperanças.A esperança nos impulsiona a viver, a lutar e procurar a ser feliz.
Desejo um Ano Novo Maravilhoso , cheio de Saúde, Paz, Amor  e de Esperança para todos os meus alunos e aqueles que acessaram o meu Blog.
Feliz Ano Novo!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011


Para os 7ª anos:

Queridos alunos a última postagem desse ano.Foi muito bom esse contato com vocês e espero que tenham conseguindo enriquecer os seus conhecimentos. Abraços!

-Leiam o texto e respondam as questões:

As condições da classe operária à época da Revolução Industrial
13/11/2009 - 07:03 | Maria Izabel Mazini do Carmo









A Inglaterra, de fins do século XVIII a meados do século XIX, viveu um período conturbado. Foi o período do crescimento das cidades e da população urbana, construção de inúmeras ferrovias, aparecimento de fábricas e das classes sociais da época capitalista: a burguesia, detentora dos meios de produção, e o proletariado, cuja força de trabalho era explorada. Eram os anos da Revolução Industrial.
A base da mentalidade dos burgueses de tal época era a exploração máxima da classe trabalhadora – o proletariado – de maneira que pudessem garantir o lucro e manter a massa operária dependente. E esta, na maioria, era oriunda dos cercamentos dos campos realizados na Inglaterra e que forçaram a população rural a trabalhar em meios alternativos no próprio campo ou a migrar para as cidades em busca de empregos – principalmente nas minas de carvão ou nas primeiras fábricas, sobretudo as têxteis, de alimentos, bebidas, cerâmica e outros demais produtos que visavam o nascente mercado consumidor urbano.
Os trabalhadores, submetidos a esta nova ordem, muito sofreram em busca de melhorias de vida que nunca chegavam, devido ao salário extremamente baixo. Acabavam, assim, realizando seus serviços pela própria subsistência, sob péssimas condições de trabalho, em jornadas extremamente longas – às vezes de 16 horas diárias – trabalhando até o limite das forças e, não raro, tidos por negligentes e insubordinados pelos seus empregadores, ainda que tal se desse pela exaustão física. Ademais, tiveram que aprender a trabalhar de maneira regular e ininterrupta, de forma que o trabalho rendesse. Além disso, utilizavam meios de produção que não lhes pertenciam e geravam excedentes que, da mesma forma, nunca iriam lhes pertencer, com a única finalidade de produzir o lucro para os burgueses. Esses patrões os utilizariam para continuar a financiar a industrialização, ou seja, enriquecendo frente ao contínuo empobrecimento dos proletários, o que levava os segundos à insatisfação, muitas vezes ocasionando conflitos. Vemos assim que o proletário era alienado do seu trabalho, pois além de não saber qual era o fim da sua produção, não podia usufruir o produto que era destinado a outros.
Importante ressaltar a preferência de certos burgueses pela utilização em larga escala da mão-de-obra considerada mais “dócil” e – claro – mais barata, como as mulheres (principalmente para a tecelagem), crianças e rapazes abaixo dos 18 anos de idade, o que levava ao desemprego dos homens adultos.
Dessa forma, a miséria e a fome não tardaram a aparecer, assim como doenças como a cólera e o tifo nas humildes regiões habitacionais, devido às péssimas condições de higiene, escassez do fornecimento de água e pelo fato de não terem como se protegerem do frio. Tal quadro levou à morte inúmeros trabalhadores pobres.
A triste realidade da classe trabalhadora não se restringiu à população urbana. Da mesma forma, os camponeses, desprovidos de terra ou assentados em terrenos inférteis, também sofriam com a fome.
Apesar disso, a classe dominante manteve-se insensível a tal realidade, preferindo ignorar os problemas sociais, pois não se sentia diretamente atingida por eles. Era mais cômodo e fácil fingir que nada via e tratar seus empregados como se não fossem seres humanos.
A cidade se expandia e as habitações populares passaram a crescer ao redor delas causando um ambiente pouco atrativo e um empobrecimento das cidades fabris. F. Engels, em sua obra “A condição da classe trabalhadora na Inglaterra” [1] diz: “Um dia andei por Manchester com um destes cavalheiros da classe média. Falei-lhes das desgraçadas favelas insalubres e chamei-lhe a atenção para a repulsiva condição daquela parte da cidade em que moravam os trabalhadores fabris. Declarei nunca ter visto uma cidade tão mal construída em minha vida. Ele ouviu-me pacientemente e na esquina da rua onde nos separamos comentou: ‘E ainda assim, ganham-se fortunas aqui. Bom dia, senhor!’”.
Uma parte do operariado, acreditando na mensagem ideológica da burguesia de que quanto mais se trabalhasse, mais ganharia, não desistia e labutava dia após dia. Porém, muitos outros, desiludidos e desmoralizados pela extrema exploração e o constante empobrecimento, caíam no alcoolismo, demência e suicídio.
No entanto, parte desse contingente de miseráveis via a saída a rebelião, na revolta, revolução. Fizeram greves, revoltas armadas ou não, rebeliões e – muito importante – formaram os sindicatos - as trade unions, visando a sua segurança, melhoria das condições de trabalho e o fortalecimento da luta operária. Indispensável ressaltar que, quando tomam consciência do seu papel na sociedade, reconhecessem-se como agentes sociais e transformadores, ou seja, não seria mais ou “pobre” enfrentando o “rico”, e sim a classe operária explorada e consciente enfrentando o seu explorador, responsável pela sua miséria e desgraça, o burguês capitalista.
CRONOLOGIA:
  • 1780: Início do processo de industrialização na Grã-Bretanha.
  • 1789: Inicia-se a Revolução Francesa
  • Entre 1789 e 1848: Europa e América inundadas por especialistas, máquinas a vapor e maquinarias para algodão e investimentos britânicos,
  • Década de 1830: As artes e literatura passam a abordar a questão da Revolução Industrial e a ascensão da sociedade capitalista.
  • A partir da década de 1840: A classe operária, com acesso às obras socialistas como, por exemplo, O manifesto comunista, passa a se rebelar mais intensamente.
  • 1848: Revoluções de cunho socialista mudam o conceito de revolução de liberalismo para socialismo.
Perguntas:
1-Qual era a mentalidade dos burgueses na época da Revolução Industrial?
2-Por que os camponeses migraram para a zona urbana?
3-O que seria um proletariado alienado?
4-Escreva dois fatores que dificultavam as condições de sobrevivência dos proletariados.
5-Quando os operários tomam  consciência de seu papel na sociedade ?